♦
mar. 2016
(3)
fev. 2016
(6)
jan. 2016
(1)
abr. 2015
(1)
dez. 2014
(1)
nov. 2014
(1)
jun. 2014
(2)
fev. 2014
(2)
jan. 2014
(1)
dez. 2013
(1)
nov. 2013
(2)
out. 2013
(5)
set. 2013
(1)
jul. 2013
(2)
abr. 2013
(1)
mar. 2013
(1)
jan. 2013
(1)
dez. 2012
(10)
nov. 2012
(11)
out. 2012
(18)
set. 2012
(18)
ago. 2012
(17)
jul. 2012
(18)
jun. 2012
(5)
mai. 2012
(24)
abr. 2012
(24)
mar. 2012
(24)
fev. 2012
(11)
jan. 2012
(4)
dez. 2011
(6)
nov. 2011
(22)
out. 2011
(15)
set. 2011
(37)
ago. 2011
(25)
jul. 2011
(37)
jun. 2011
(17)
mai. 2011
(5)
abr. 2011
(14)
mar. 2011
(27)
fev. 2011
(14)
jan. 2011
(9)
dez. 2010
(9)
nov. 2010
(6)
out. 2010
(4)
set. 2010
(11)
ago. 2010
(14)
jul. 2010
(31)
jun. 2010
(18)
mai. 2010
(23)
abr. 2010
(14)
mar. 2010
(21)
dez. 2009
(16)
nov. 2009
(52)
out. 2009
(9)
3.6.11
Sobre o óbvio surpreendente
Se o tigre mantém as garras aparadas a gente esquece que ele é tigre, mas a gente não deveria fazer isso porque unha cresce e porque no fim das contas sempre tem ainda os dentes.
Eu é que sei.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário