Sentada sob a sombra do cipreste eu observava o gado que devorava com insanidade tudo o que estivesse ao alcance.
Ele era tipo eu, pensei.
Ele era tipo eu... que ia, alí da sombra do meu cipreste mesmo, engolindo todas as idéias e tudo o que fosse possível engolir que era pra ver se o estomago alargava o suficiente para ocupar o espaço que costumava ocupar antigamente um coração.
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