Ainda não sei se o que eu sou é a própria naftalina ( e sua mágica capacidade de desaparecer contra a vontade ) ou os asquerosos objetos largados na gaveta a que se destina o seu emprego; aqueles objetos que a gente sabe que nunca vai usar, mas que também - talvez movidos por um altruísmo vaidoso e meio babaca - nós não temos a audácia de jogar fora.
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