Então você percorre pela décima quinta vez o lado oeste do bosque, como quem não quer nada, mas sapateando em todos os gravetos possíveis.
Você desfila languidamente, de forçada inocência, com sua pele aveludada ainda mais exótica sob o poente.
Daí você torce, torce com todas as forças do seu íntimo, para que hoje seja dia do caçador.
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