23.9.11

Sobre piadas fracas e profundidade de último pingo de pinga de bar

Tem um caminhão estacionado na tua nuca.
Cê anda de um lado pro outro, tentando se desvencilhar, mas o desgraçado não cede.
O dia corre, e escorre do sol o tempo... e daí ele cessa ( o sol ).
É a hora lunar...
Cê não vê mais caminhão, e, se se questiona se ele está lá mesmo, se sente estúpido: mas é óbvio que está.
Só pode estar, que, se não está, que é que te pesa até te tachar no chão gritando pra você que o momento de pedir arrego chegou?
Bem nessa hora tua mãe entra no quarto com uma bandeja de comprimidos variados e diz meio que assim:
"Caminhão ou caminhinho, o que importa é estar sobre ele, e não sob."

Nenhum comentário:

Postar um comentário