27.12.12

E quantas vezes ainda a gente vai ter que esperar as bordas da montanha congelada chegarem a um nível mastigável de textura?
A gente sente uma fome... uma fome assim perversa de comer coisa que não cabe na nossa boca.
E a gente já não tem mais dentes e nem nada... e a gente não tem nada mesmo além dessa fome.
(Mas um dia eu vou abrir minha barriga com uma faca e colocar você lá dentro.)

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