Mais vale não se ter o que se quer ter por longo tempo antes de tê-lo de fato, que só assim - tendo em vista o aspecto indubitável do ciclo conquista-descaso humano - é possível continuar querendo por tempo o bastante para que tal se torne mais que querer - no momento em que a vontade da carne evoluir para a necessidade dos ossos, eis então a hora certa para se possuir o que se há para ser possuído.
E pena é que "aprender" é verbo alheio à postura do "pôr em prática".
E pena é que, caramba, seus ossos e sua carne sempre mantiveram relações próximas demais para que os olhos pudessem avaliar qualquer diacho de coisa.
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