♦
mar. 2016
(3)
fev. 2016
(6)
jan. 2016
(1)
abr. 2015
(1)
dez. 2014
(1)
nov. 2014
(1)
jun. 2014
(2)
fev. 2014
(2)
jan. 2014
(1)
dez. 2013
(1)
nov. 2013
(2)
out. 2013
(5)
set. 2013
(1)
jul. 2013
(2)
abr. 2013
(1)
mar. 2013
(1)
jan. 2013
(1)
dez. 2012
(10)
nov. 2012
(11)
out. 2012
(18)
set. 2012
(18)
ago. 2012
(17)
jul. 2012
(18)
jun. 2012
(5)
mai. 2012
(24)
abr. 2012
(24)
mar. 2012
(24)
fev. 2012
(11)
jan. 2012
(4)
dez. 2011
(6)
nov. 2011
(22)
out. 2011
(15)
set. 2011
(37)
ago. 2011
(25)
jul. 2011
(37)
jun. 2011
(17)
mai. 2011
(5)
abr. 2011
(14)
mar. 2011
(27)
fev. 2011
(14)
jan. 2011
(9)
dez. 2010
(9)
nov. 2010
(6)
out. 2010
(4)
set. 2010
(11)
ago. 2010
(14)
jul. 2010
(31)
jun. 2010
(18)
mai. 2010
(23)
abr. 2010
(14)
mar. 2010
(21)
dez. 2009
(16)
nov. 2009
(52)
out. 2009
(9)
14.10.13
Sobre terrenos baldios ainda
Nós deixamos nossas cadeiras ao relento porque pensamos que um dia iríamos voltar ou porque simplesmente não nos ocorreu que as coisas, assim como os seres, também se cansam de noites solitárias.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário